domingo, 9 de janeiro de 2011

Educação - Estados e municípios deverão adotar plano

O projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação (PNE), enviado pelo governo federal ao Congresso em 15 de dezembro de 2010, prevê que os estados, os municípios e o Distrito Federal elaborem planos correspondentes para as suas unidades ou façam adequações nos planos que já existem. O prazo para cumprir esse requisito será de 12 meses a partir da aprovação do novo PNE, que terá metas a executar no período de 2011 a 2020. Um mapa da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, construído com dados do Sistema de Informações dos Conselhos Municipais de Educação (Sicme), mostra que parte de estados e municípios possui planos de educação. Das 5.565 prefeituras, 3.204 têm planos municipais de educação (PME), o que corresponde a 57% das cidades.

Já na esfera estadual, 17 das 27 unidades da Federação criaram planos. Os planos municipais e estaduais de educação estavam previstos no PNE 2001-2010, que vigorou até 31 de dezembro do ano passado. Pelo novo PNE, cidades e estados que têm planos devem atualizá-los e as unidades que não têm devem fazê-los.

Os planos de educação estaduais e municipais, a exemplo do PNE, devem definir diretrizes e metas a serem alcançadas, além de estratégias de como executá-las e prazos. Seu alcance deve ser de uma década. Para a diretora de fortalecimento institucional de gestão educacional da Secretaria de Educação Básica, Maria Luiza Alessio, é importante que gestores de municípios e estados aproveitem o tempo de tramitação do PNE no Congresso Nacional para realizar diagnósticos da educação em suas redes. Os dados para diagnóstico estão disponíveis no censo nacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010, que traz informações atualizadas sobre o número de alunos por faixa etária e série, dados sobre analfabetismo de jovens e adultos, qualificação dos professores, entre outros.


Fonte: Diario de Natal


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sábado, 8 de janeiro de 2011

História do Azeite



Entre os séculos VII e III a.C. o óleo de oliva começou a ser investigado pelos filósofos, médicos e historiadores da época pelas suas propriedades benéficas ao ser humano. Sabe-se ainda que, há mais de 6 mil anos, o óleo era usado pelos povos da mesopotâmia como um protetor do frio, quando estes untavam seus corpos com ele.

A longevidade relacionada à utilização do óleo de oliva não existe por acaso. A ciência sempre teve um especial interesse por este óleo justamente pela sua marcante presença na história. Durante anos de estudos e investigações, ela acabou comprovando os seus efeitos (principalmente nos estudos realizados na década de 50) na prevenção do câncer de fígado e em outras doenças, como, por exemplo, as cardíacas.

Hoje, no mundo inteiro, a produção de óleo de oliva alcança 2 milhões de toneladas. Isto representa 4% da produção mundial de óleos vegetais, e 2,5% da produção mundial de óleos comestíveis e gorduras.

Seus maiores produtores são: Espanha, Itália, Grécia, Tunísia e Turquia.

Existem diversos tipos de óleos de oliva espalhados pelo mundo. Cada qual, conforme a região de origem, possui uma personalidade identificada pelo seu aroma e sabor. Somente dentro da Itália, inúmeras são as regiões produtoras. Isto demonstra a diversidade e a presença marcante do óleo de oliva no mundo todo.

O cultivo de oliveiras para a extração do azeite, data da Síria Antiga sendo explorado pelos povos egípcios e armênios.

Na Grécia Antiga, a oliveira tinha grande importância, e, em algumas passagens mitológicas, menciona-se a oliveira e sua criação.

Um bom exemplo é a história que conta como o nome da cidade de Atenas foi escolhido. Os deuses Atenea e Posêidon discutiram para saber quem teria a honra de dar seu nome à cidade. Decidiram que quem realizasse o feito mais útil aos humanos teria essa honra.

Então, Posêidon golpeou sobre uma rocha e fez surgir um animal útil para a guerra: o cavalo.

Atenea, impressionada com o feito de Poseídon, bateu com a ponta de sua lança na terra e fez crescer uma oliveira.

A própria Atenea ensinou aos futuros habitantes da cidade o cultivo das oliveiras e a extração do azeite.

Passou então a ser adorada como a deusa da agricultura e emprestou seu nome à nova cidade.

Essa história mostra a importância do azeite de oliva para os gregos antigos que o escolheram como um sinal de paz e consideravam sagrados os ramos da oliveira, que eram trançados como coroas e usados pelos vencedores dos jogos olímpicos.

Não se sabe como o cultivo das oliveiras chegou a parte ocidental do Mediterrâneo, se pelas mãos dos colonos gregos ou, ainda anteriormente, pelos fenícios, mas sabe-se que os romanos estenderam seu cultivo a todo seu império, da África à Península Ibérica.

Ao longo de toda a sua história o azeite de oliva foi ligado, não somente à alimentação, como à medicina e à religião. Está relacionado com a paz, a abundância e o bem estar.
PRODUÇÃO

O método tradicional de produção de azeite de oliva é esmagar as azeitonas entre duas prensas de pedra com movimentos opostos, até que o fruto fique reduzido a uma pasta.

Esta pasta é espalhada sobre finas peneiras, que são colocadas umas sobre as outras e pressionadas com pesos. Há outros métodos mais modernos, mas os azeites "prensados a frio" são feitos desta forma.

O calor permite que se extraia maior quantidade de óleo , mas de pior qualidade.

O azeite é graduado numa escala que determina seu nível de acidez.

Também são considerados outros fatores como a cor , o sabor e o aroma, mas a qualidade está estreitamente ligada a percentagem de acidez.

O azeite extra-virgem tem apenas 1 grau de acidez é o mais fino.

O azeite virgem deve ter no máximo 3 três graus de acidez.
INTRODUÇÃO

É difícil apurar exatamente a data do aparecimento das Oliveiras, mas presume-se que tenha aparecido na Ásia Menor e seja cultivada por volta de 3.000 aC., nos países mediterrâneos, onde boa parte da colheita de azeitonas é destinada à produção de azeite.

Nesse processo, as azeitonas são descaroçadas e amassadas até tornarem-se uma polpa espessa. Uma prensa extrai o suco, que é centrifugado para separar a água do óleo.

A maior parte dessa gordura, porém, é monoinsaturada, com efeito benéfico sobre os níveis de colesterol do sangue e de fácil digestão.
EFEITOS TERAPÊUTICOS

Quando ingerido, o azeite de oliva estimula o metabolismo, promove a digestão e lubrifica as mucosas. Ele também pode ser usado externamente para tratamento de pele seca.
AJUDA PARA O APARELHO DIGESTIVO

Tome uma colher de sopa de azeite, com o estômago vazio, para estimular a digestão e aliviar a indigestão, flatulência e azia.
APLICAÇÕES

Para baixar os níveis de colesterol os ácidos graxos monoinsaturados no azeite ajudam a baixar os níveis de colesterol LDL (o mau colesterol) sem afetar os níveis de HDL (o bom colesterol) ou de triglicérides.

Para reduzir seu colesterol, pelo menos 15% de suas calorias diárias devem provir de ácidos graxos monoinsaturados. Sempre que puder, use na cozinha azeite de oliva no lugar da manteiga ou de outros óleos vegetais.
Para tratar o ouvido

Se deseja desobstruir um ouvido entupido, pingue nele algumas gotas de azeite morno.

Deite-se por cinco minutos com a cabeça sobre o ouvido que não dói e depois vire-se para deixar o azeite escorrer para fora. (Não coloque nenhum líquido no ouvido se você suspeitar de tímpano perfurado!) Para dores de ouvido, embeba um chumaço de algodão em azeite e acrescente cinco gotas de óleo de lavanda. Deixe o algodão, sem apertar, no ouvido externo, até a dor diminuir.
Para prevenir a queda de cabelo

Massageie o couro cabeludo com azeite toda noite, por oito dias.

Deixe o azeite agir durante o sono e retire-o, lavando a cabeça pela manhã. Para hidratar a pele Aplique diariamente em pontos secos ou estrias.
Para prevenir o câncer

O azeite de oliva pode prevenir o aparecimento de alguns tipos de câncer de pele.

Um estudo realizado pela Kobe University, no Japão, revelou que a aplicação de altas doses do produto depois do banho de sol reduz os riscos de aparecimento de tumores.

O azeite de oliva é rico em antioxidantes que neutralizam os efeitos provocados pela radiação ultravioleta. Ao diminuir a produção de radicais livres do corpo, os antioxidantes evitam o desenvolvimento de cânceres no organismo.

Os pesquisadores utilizaram ratos de laboratório para provar a eficácia do método. Os ratos eram expostos a sessões de bronzeamento artificial três vezes por semana.

Metade deles recebia um banho com azeite de oliva cinco minutos depois de cada sessão. Ao final de 18 semanas, os que não eram banhados tinham uma série de tumores em desenvolvimento. Os outros demoraram mais seis semanas para apresentar algum sinal
Azeite de Oliva
Quantidade 1 colher de sopa
Água (%) 0
Calorias 125
Proteína (g) 0
Gordura (g) 14
Ácido Graxo Saturado (g) 1,9
Ácido Graxo Monoinsaturado (g) 10,3
Ácido Graxo Poliinsaturado (g) 1,2
Colesterol (mg) 0
Carboidrato (g) 0
Cálcio (mg) 0
Fósforo (mg) 0
Ferro (mg) 0
Potássio (mg) 0
Sódio (mg) 0
Vitamina A (UI) 0
Vitamina A (Retinol Equivalente) 0
Tiamina (mg) 0
Riboflavina (mg) 0
Niacina (mg) 0
Ácido Ascórbico (mg) 0


Nova York (Reuters) - Diéta do mediterrâneo pode ajudar a proteger as pessoas do risco de desenvolver a artrite reumatóide, publicaram pesquisadores da Grécia.

A alimentação rica de azeite de oliva e legumes cozidos pode reduzir o risco de desenvolver a doença, de acordo com a Dra. Athena Linos e colaboradores, da Escola de Medicina da Universidade de Atenas. Seus estudos foram publicados do American Journal of Clinical Nutrition.

Na artrite reumatóide, o sistema imune reage contra os próprios tecidos do corpo, causando edema e dor articular, e eventualmente até mesmo a destruição da articulação. As causas ainda são desconhecidas, mas estudo anteriores sugerem que fatores alimentares desempenham papel importante na doença.

A equipe de pesquisadores comparam as dietas de 145 pacientes com artrite reumatóide com as dietas de 188 pessoas que não tinham a doença. Todos participantes do estudo viviam no sul da Grécia, onde a dieta média consiste mais em legumas crus ou cozidos, peixe, azeite de oliva e menos carne vermelha, do que a maioria das dietas em países ocidentalizados.

Linos e seus colegas descobriram que as pessoas que mais consumiam azeite de oliva tinham muito menos chances de desenvolver artrite reumatóide do que as pessoas que menos consumiam.

Os participantes cujas refeições consistiam em sua maior parte de legumes cozidos apresentaram chances 75% menores de desenvolver a artrite reumatóide do que aqueles que disseram comer proporções menores de legumes, determinou a equipe. Pessoas com a taxa mais baixa de ingestão de legumes cozidos, comiam menos de uma refeição com legumes por dia em média, enquanto as pessoas com as maiores taxas de ingestão de legumes comiam cerca de 2,9 refeições com legumes por dia.

Em contraste com outros estudos, que mostraram que a suplementação alimentar com óleo de peixe melhora os sintomas da artrite reumatóide, os pesquisadores gregos não acharam nenhum efeito protetor das dietas ricas em peixe.

História do Azeite


Os autores apontam que as pessoas do Mediterrâneo normalmente não comem os tipos de peixe que são ricos em ácidos graxos protetores - peixes de águas profundas como o arenque e a cavala. Por outro lado, eles sugerem, o relativamente alto nível de ácidos graxos insaturados encontrado no azeite de oliva pode ajudar a suprimir a inflamação associada com a artrite reumatóide, da mesma forma que os ácidos graxos de certos peixes o fazem.

Os azeites de olivas são definidos pelos catadores, ou seja, especialistas em análise sensorial após análise de seu aroma e das sensações que produzem após serem ingeridos.

Cada azeite tem características próprias, que são definidas como atributos que posem tanto positivos como negativos.

História do Azeite

Eis os principais atributos:

1. Amendoado: azeite com gosto que lembra frutos secos. Sabor que pode-se notar nos azeites extravirgem do Bajo Aragon e da Cataluña.

2. Malcheiroso: atributo negativo que reflete o aroma e o sabor de uma decantação (parte do processo da produção do azeite de oliva) defeituosa. Pode, também, ser conseqüência de um contato longo (durante o processo) do azeite com a água extraída da azeitona (água de vegetação).

3. Afrutado: reflete um conjunto de sensações de aromas do azeite, que é diferente para cada variedade da azeitona. Este atributo positivo procede das azeitonas sadias, frescas, verdes ou maduras que é percebido diretamente pelo aroma do azeite. O aroma afrutado varia com o grau de maturidade da azeitona. Os frutos maduros produzem aromas mais suaves e doces.

4. Amargo: sabor mais ou menos intenso percebido na parte posterior da língua e característico de uma azeitona mais verde. O sabor amargo do azeite de oliva extravirgem muitas vezes desagrada o consumidor que desconhece as qualidades de azeite. O sabor amargo é um atributo positivo.

5. Apagado: azeite com sabor e aroma pouco definido.

6. Fermentado: azeite obtido de uma azeitona que permanece armazenada mais tempo que o necessário antes de ser processada. Trata-se de um atributo negativo. O azeite pode ser mais ou menos atrojados (fermentado), dependendo do grau de fermentação que as azeitonas foram submetidas.

7. Avinado: azeite com retrogosto de vinho ou de vinagre. Isso acontece quando se processa azeitonas velhas que se deterioraram pela ação de leveduras. O resultado é uma elevada presença de ácido acético e metanol. Trata-se de um atributo negativo.

8. Denso: trata-se da viscosidade ou aspereza presentes em alguns tipos de azeite. Atributo apreciado por alguns consumidores.

9. Doce: trata-se de um azeite que dá uma sensação doce na boca, notada na parte anterior da língua, contudo não se está falando de um produto açucarado. O sabor doce mascara o sabor amargo e picante do azeite.

10. Rançoso: trata-se de um azeite com sabor e aroma de gordura oxidada. Isto significa que o produto ficou exposto ao ar (presença de oxigênio) que causou a oxidação. Trata-se de um atributo negativo.

11. Esparto (plantas gramíneas): os capachos (local onde a pasta de azeitona é prensada) novos de esparto podem influenciar a qualidade aromática do azeite de oliva durante o processamento das azeitonas.

12. Fragante: trata-se de um azeite de oliva virgem que após a avaliação sensorial no aspecto olfativo é identificado como limpo, fresco e com riqueza de aroma. A fragrância do azeite é um atributo positivo e varia de acordo com a variedade da azeitona e com o método de processamento.

13. Gusano: é o azeite obtido de olivares que sofreram ataque de moscas. Trata-se de um atributo negativo.

14. Herbáceo: azeite com aromas e sabores de ervas recém cortadas. Um atributo positivo e muito apreciado pelos apreciadores do azeite.

15. Folha: caracteriza um defeito do azeite que foram obtidos de azeitonas verdes ou que no processamento havia não só o fruto como também pequenos galhos e folhas de oliveira. Significa um atributo negativo.

16. Mofado: são azeites processados a partir de azeitonas que durante o seu armazenamento foram atacadas por mofo. O azeite tem um sabor característico de mofo. É um atributo negativo.

17. Maçã: é um atributo positivo que marcam os azeites com aroma e sabor que lembram maçã.

18. Máquina: azeite cujo processo de obtenção ocorreu em más condições de higiene. São máquinas sujas, com graxas em excesso ou sem manutenção.

19. Metal: significa que o azeite, durante o processamento, ficou em contato com metais durante muito mais tempo que o necessário.

20. Picante: azeite que quando ingerido produz uma sensação picante na garganta. É um atributo positivo que significa que a azeitona usada é a do começo da colheita, principalmente frutas verdes.

21. Terra: azeite com sabor que lembram terra. Isso significa que a azeitona não foi lavada antes do processamento.

22. Verde: azeite com aroma de ervas recém-cortadas ou de folhas das oliveiras. São azeites obtidos de azeitonas processadas com os talos, as folhas e as ramas verdes. O aroma da folha passa para o azeite.

Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br

Dores no couro cabeludo e queda de cabelo? Saiba o que fazer

Esse último ano, para mim, foi bem movimentado, nada de rotina, nada de mesmice. Adaptações diárias a novos ritmos e a um novo modo de vida. Aos poucos, sem me dar conta, entrei numa forma de estresse que apareceu superficialmente, imaginem onde? No couro cabeludo! Dores acompanhadas por queda de cabelos!

Troquei o xampu para um produto mais natural, de natural passei para um produto orgânico. A cada semana um salão diferente num país diferente, principalmente na China. Os cabeleireiros na Ásia são muito zelados: usam xampu com propriedades específicas e utilizam a massagem ativa e profunda com o mote “no pain, no gain” ou “se você não sofrer, não verá benefícios”. Isso mesmo! Comecei a sofrer do couro cabeludo. As massagens ficaram mais e mais insuportáveis e 10 minutos após o tratamento, era pior ainda. A dor cada vez mais intensa. Conclusão, fugi do cabeleireiro. Mesmo esse em São Paulo, que frequento há mais de 7 anos. Infelizmente a vaidade obrigou-me a buscar soluções para livrar-me do duplo problema: dores no couro cabeludo e queda de cabelos. Queria voltar a fazer minha escova que me faz sentir linda!

Tirando todas as razões patológicas, todas as doenças, o que posso fazer por mim?

Primeira etapa: entender o que acontece

No meu caso, quem é responsável pela dor? O músculo. Esse pequeno tracinho vermelho, à esquerda do desenho, é o músculo eretor do pelo. Cada pelo está ligado a um pequeno músculo eretor que, em caso de estresse, fica contraído, encurtado e doído como qualquer músculo da perna, do braço ou do pescoço.

O couro cabeludo fica extremamente tenso. E ainda mais agredido pelas massagens vigorosas. Os minúsculos músculos que estão ligados em média a 100 até 150 000 fios de cabelos são duros, contraídos, cada um sofrendo de algo parecido como uma câimbra. Dá para acreditar?

Até passar a mão nos cabelos faz com que a dor desça até a ponta dos pés. Parece que você está de ressaca, porém não está.

Faça um teste fácil: extraia suavemente, sem violência, 5 fios, principalmente os do topo da cabeça. Observe com uma lupa se a raiz ficou dentro do couro cabeludo e não saiu com os cabelos que você puxou, e se dos 5 fios que você tem na mão, 4 raízes estão faltando: com certeza você é hipertenso ou hipertensa.

Existe apenas uma solução mecânica (solução externa). E várias soluções dentro do yoga.

Como relaxar esse músculo (na verdade 100 a 150 000 iguais a esse) e ao mesmo tempo fazer com que pare de doer? Escovar o cabelo dói, pentear dói, massagear dói.

Segunda etapa: medidas a serem aplicadas

1 – solução de relaxamento externo

Lave os cabelos com água bem quente, sem esfregar, só para o produto penetrar entre os fios e tirar a poeira e a sujeira. Os xampus de hoje têm um bom desempenho que mesmo assim, lavando de leve, deixam os cabelos limpinhos. Enxague com água morna e agradável.

Após a lavagem, a solução é o vapor. Molhe toalhas com água extremamente quente. Quando colocá-la sobre sua cabeça, já estará numa temperatura adequada. Assim, o vapor se alojará diretamente no couro cabeludo que está mais frio. Se for necessário, peça ajuda a alguém da sua família ou a um amigo para trocar a toalha a cada 5 minutos. Esse procedimento pode durar uma hora. Deite para descansar.

Com as pontas dos dedos faça movimentos suaves no couro cabeludo, sentindo a pela escorregar no crânio, sem forçar e sem esfregar, para que haja uma estimulação. Esses movimentos aliviarão muito a dor.

O uso do xampu pode ser repetido a cada dia. Se for possível, utilize um xampu de boa qualidade, com lipoproteínas e antiestático. Não use xampu para bebê porque não contém as lipoproteínas necessárias.

Vapor, suavidade, lavagem: aqui está a solução mecânica (externa).

2 – solução de relaxamento interno com yoga

Relaxamento

É sempre bom fazer um relaxamento mandando o pensamento ou a energia para o couro cabeludo. O relaxamento consciente permite, no mínimo, a oxigenação e o relaxamento da musculatura. Como os músculos são numerosos, isso, com certeza, vai ajudar.

Visualização

Em estado de relaxamento, imagine os músculos dos cabelos, esses mesmos pequenos músculos do desenho, acompanhando a respiração. O ar entra pelas narinas na inspiração e na expiração ele sopra sobre as raízes dos cabelos. Dessa forma, na sua imaginação, os músculos se alongam no sentido do vento. Repetir várias vezes como se o vento soprasse no mesmo sentido, vamos começar do oeste para o leste. Depois de 5 ou 6 respirações, troque o sentido: do norte para o sul. Após 5 ou 6 vezes, troque e imagine o vento soprando do sul para o norte. Imagine todas as combinações possíveis enquanto está fácil e leve. Quando a visualização começar a ficar mais fraca, e você mais cansada, pare.

As posturas com a cabeça para baixo: posições em que a cabeça fica mais baixa do que o coração. Fazer apenas se o seu estado de saúde permitir.

Um exemplo é sentar sobre os calcanhares. Nessa posição, coloque o topo da cabeça no chão e as mãos em direção aos pés.

Na expiração, quando o ar sai, role o topo da cabeça no chão, elevando o quadril em direção ao teto. Na inspiração, role o topo da cabeça no chão, abaixando o quadril em direção aos pés. Repita lentamente, conscientemente, suavemente. Descanse um pouco antes de sentar novamente. E termine com alguns minutos de relaxamento deitado (a).

Entendendo como a dor se instalou e aplicando essas dicas, você consegue se livrar da dor e do problema. A dor desaparece de um dia para o outro e os cabelos gradativamente param de cair. Se por azar persistirem os sintomas, procure um médico para um diagnóstico, pois apenas falo dos distúrbios corriqueiros que o yoga ajuda a eliminar.

Você entende como funciona: observar suas dores, estar consciente delas, encontrar as técnicas naturais que possam ajudar a estimular as forças de vida – seja a energia vital (ou prana), empenhar-se para “fazer acontecer”, principalmente liberar um pouco de tempo no seu dia para... relaxar conscientemente.



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